terça-feira, 12 de outubro de 2010

Eis um típico Anti-Padre: José Comblin

Com 86 anos Pe. Comblin apoia abertamente o PT:

Lendo a entrevista de José Comblin, nota-se a inversão satânica de sua missão.
E nela, a própria subversão da Igreja Católica.
Um padre que fugiu da "falta de fé" da Europa, hoje tece loas à Lula, Chávez e Evo Morales.
Uma "evolução" e tanto.
Mas não acredito que ele tenha sido "modificado", ou seja, levado ao comunismo no Brasil. A sua missão dentro da Igreja era realmente esta.

E o pior é que o último grande Papa, Pio XII, achava que estava ajudando a combater o mal do comunismo com gente como Comblin... Ledo engano.

Este indivíduo tem todas as características de ser um "
anti-padre".

Leia, abaixo um trecho da entrevista ao site adital.
Adital - Entrevista com José Comblin: Uma vida na América Latina a serviço da libertação
José Comblin é teólogo. Participou do primeiro grupo da Teologia da Libertação. Esteve na raiz das equipes de formação de seminaristas no campo em Pernambuco e na Paraíba (1969), do seminário rural de Talca, no Chile (1978) e, depois, na Paraíba, em Serra Redonda (1981). Estas iniciativas deram origem à chamada Teologia da enxada. Além disso, esteve na origem da criação dos Missionários do Campo (1981), das Missionárias do Meio Popular (1986), dos Missionários formados em Juazeiro da Bahia (1989), na Paraíba (1994) e em Tocantins (1997). É autor de inúmeros livros, dentre eles A ideologia da segurança nacional: o poder militar na América Latina (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978). O IHU acaba de publicar o Cadernos Teologia Pública nº 36, intitulado Conferência Episcopal de Medellín: 40 anos depois, com a conferência que ele proferiu no evento.


Como o senhor veio para o Brasil?

José Comblin - Eu vim a pedido do Papa Pio XII, que tinha um temor tremendo do comunismo. Ele fez um apelo, na década de 1950, a todos os episcopados do mundo para mandar sacerdotes à América Latina com o intuito de salvar o continente do comunismo, porque estava convencido de que este ia invadir toda a América Latina. Aí, então, todas as dioceses foram avisadas pelos seus respectivos bispos de que o Papa tinha pedido isso. O meu bispo deu a entender que não gostava muito da idéia, mas, já que era um pedido do Papa, se houvesse algum candidato ele iria examinar. Aí me apresentei porque já estava cansado de ficar lá (na Bélgica) e procurava uma oportunidade para sair do país. Quase todos que saíram de lá para lutar contra o comunismo viraram comunistas (risos). Porque, chegando aqui, logo se viu que quem tinha preocupação social era visto como comunista. Então, foi isso. Havia muitos "comunistas" e por isso havia a impressão de que o país iria se transformar. Agora, comunista mesmo, do partido...

(...)
O que acontece na América Latina são sinais positivos, porque a influência que os Estados Unidos têm sobre ela não conseguiu derrubar Chávez e Correa."
FONTE: http://la3.blogspot.com/2010/04/eis-um-tipico-anti-padre-jose-comblin.html

  1. Pe. Comblin considera legítimo o emprego da violência a fim de chegar à implantação do regime por ele sonhado.
  2. Pe. Comblin faz o elogio - como altamente propícias ao desenvolvimento - da revolução comunista eclodida nas primeiras décadas deste século no México, bem como da revolução de Fidel Castro.

FONTE: http://www.pliniocorreadeoliveira.info/1968_211_CAT_TFP_pede_medidas.htm

De que lado Dom Demétrio está?


Esquerdista que se preza tem seu vocabulário próprio. Há anos que somos bombardeados com termos como “funcamentalistas”, “fanáticos”, “carolas”, “papa-hóstias” e outras coisas mais. Claro que tais termos só servem para demonizar, para excluir, para fechar ao debate que pensa diferente. Outros termos simplesmente não tem qualquer definição aceita, mas são utilizados assim mesmo, tal como o famoso “neoliberal” que virou arma eleitoral de um partido  — o PT — que, em última instância, mostrou-se o mais corrupto e indigno de todos. E olhe que concorrência não é fácil…
Mas que o mundo olhe para os católicos com reservas não é coisa que surpreenda quem quer que seja, pois isto sempre foi assim. Hoje em dia enfrentamos as vagas de um mundo cada vez mais relativista, em que verdades claras são enfrentadas na  base da militância.
Quando ainda cardeal, o Papa Bento XVI, na homilia da Missa que antecedeu o Conclave onde ele seria escolhido Sumo Pontífice, analisou a situação com uma clareza ímpar:
“Hoje em dia, ter uma fé baseada no Credo da Igreja é freqüentemente rotulado de fundamentalismo, ao passo que o relativismo, quer dizer, deixar- se levar para cá e para lá, e levar-se por qualquer vento de doutrina, parece ser a única atitude à altura dos tempos modernos”
Que o mundo atire seus rotulamentos e que deseje calar a voz dos católicos é coisa vulgar, coisa até mesmo que enaltece nossa luta, pois foi Nosso Senhor mesmo que nos alertou que o mundo nos detestaria. Para isto estamos preparados.
Dito isto, o que dizer de um bispo que resolve distribuir o rotulamento de “fundamentalista” a quem não concorda com sua visão torta de mundo? Pois não é exatamente isto que fez D. Demétrio Valentini, bispo da Diocese de Jales/SP?
Em declaração ao site de notícias Folha Online, o prelado não economizou no rotulamento de “fundamentalista”  a seus irmãos de episcopado. Disse ele que teme que de Brasília, onde os bispos do Brasil estão reunidos para a 48a. Assembléia Geral da CNBB, saia um “documento marcado pelo fundamentalismo”.
A fonte do medo de D. Demétrio é que vários bispos desejam palavras fortes para rejeição do PNDH-3, que para o bispo de Jales/SP traz muitos avanços. Quais avanços? D. Demétrio não diz, apesar de poder contar com o apoio da mídia sempre que quer falar algo.
A verdade é que inúmeros irmãos seus de episcopado já manifestaram, através de fortíssimas palavras, contrariedade em relação ao PNDH-3. Parece que, para D. Demétrio, todos são fundamentalistas… Que eles estejam manifestando sua “fé baseada no Credo da Igreja”, como ensinou o então cardeal Ratzinger, parece que é coisa pouca para o prelado de Jales/SP.
Mas, apesar de não declarar explicitamento o que ele considera avanços no PNDH-3, D. Demétrio deixa pistas em suas declarações ao Folha Online. Eis um trecho:
“Segundo dom Valentini, a discussão sobre o PNDH-3 na última segunda-feira foi marcada por tensão e falta de consenso. De acordo com o bispo de Jales, parte dos religiosos não aceita que o plano de direitos humanos trate de questões como a profissionalização de prostitutas, a adoção de crianças por pessoas do mesmo sexo e a união civil gay.”
Ué? Será que D. Demétrio acha então que está tudo bem em relação a estes assuntos serem enfiados goela abaixo da população por militantes homossexuais e por ideólogos que instrumentalizam até mesmo a situação de prostitutas? E ser contra que este absurdo ganhe ares de Direitos Humanos é ser “fundamentalista” na cartilha de D. Demétrio?
D. Demétrio talvez devesse sair de seu mundo cor-de-rosa de ONGs e da militância de movimentos sociais e atentar para o perigo que ronda a família e a vida humana e que vai embutido neste pacotão demoníaco que é o PNDH-3.
O blogueiro Wagner Moura elencou várias manifestações de bispos e juristas católicos contrários ao PNDH-3. É a fé católica profunda de tais pessoas que os levam a lutar contra este Cavalo de Tróia do mal que é este plano do governo Lula. Para D. Demétrio, isto é “fundamentalismo”. Que beleza!
E D. Demétrio declarou mais:
“A gente percebe que existe um patrulhamento externo, mandam centenas de e-mails [para os bispos], invocando o evangelho para condenar em bloco [o plano], para mandar o presidente para o inferno e mais não sei quem junto”
Parece que D. Demétrio tem problemas que os fiéis se manifestem junto a seus pastores… Então devemos aguentar calados enquanto o aborto e o fim da liberdade de imprensa, entre outras coisas graves, vão sendo impostas pelo governo?
O curioso é que ele jamais reclama da pressão de esquerdistas que se empoleiram na CNBB para tentar levar à frente uma agenda que em nada lembra a missão da Igreja.Vá se entender um bispo assim…
D. Demétrio parece que está um pouco mimado, pois só quer debater o que ele mesmo acha que é digno de debate. Já quando ele quer o assunto como favas contadas, solta aos ventos midiáticos que os outros são “fundamentalistas”.
Na verdade, o bispo deveria escolher melhor o que deseja debater… Quando da Campanha da Fraternidade de 2008, cujo tema era a Defesa da Vida, D. Demétrio mostrou bem sua disposição ao debate ao sair em defesa de uma coordenadora de Pastoral da CNBB (que surpresa!!!) que havia dado declarações defendendo a descriminalização do aborto. Eis o que o bispo declarou naquela oportunidade:
“Posições radicais e fechadas em torno de temas como o aborto correm o risco de comprometer a Campanha da Fraternidade, a ser lançada na próxima quarta-feira”
Ou seja, para D. Demétrio o aborto é um debate aberto. Nada de radicalismos! Que tal discutir o “direito” dos pais de assassinarem seus filhos não nascidos? Não é mesmo uma maravilha um tal relativismo?
Talvez D. Demétrio não saiba — ou não ligue… — mas foi o próprio Papa Bento XVI que afirmou que é inegociável a
“proteção da vida em todas as suas fases, desde o primeiro momento de sua concepção até sua morte natural”
Ou seja, o que o Papa afirma que é inegociável, D. Demétrio acha que é assunto de debates. Será que ele vai taxar o Papa também de “fundamentalista”?
Aliás, D. Demétrio deveria ter aproveitado a visita que fez ao Papa recentemente, cuja imagem registrando o momento encontra-se no início desta postagem, para contar a Sua Santidade suas idéias interessantíssimas sobre o que são Direitos Humanos.
Melhor ainda! Ele deveria aproveitar o momento para dizer ao Papa Bento XVI o que entende por “fundamentalismo”. Tal atitude seria no mínimo mais honesta que fazer um carnaval midiático para rotular e pressionar seus irmãos no episcopado a aceitarem suas idéias que em nada se fundamentam no que a Igreja ensina.
D. Demétrio é esperto, esperto demais até. Solta o verbo a jornalistas, mas fica caladinho sobre suas idéias quando  está junto ao Vigário de Cristo. Quanta coragem!